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Santos FC e Associação Brasileira de Epilepsia se unem em ação de conscientização da epilepsia no Março Roxo, com conceito desenvolvido pelo Estúdio Comunica

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Santos FC e Associação Brasileira de Epilepsia se unem em ação de conscientização da epilepsia no Março Roxo, com conceito desenvolvido pelo Estúdio Comunica

No último mês de março, o Santos FC e a Associação Brasileira de Epilepsia (ABE) uniram forças em uma ação de conscientização da epilepsia durante uma partida do clube. A iniciativa contou com o apoio do Estúdio Comunica, responsável pela criação do conceito da campanha. Além disso, a campanha também incluiu uma caminhada roxa na Avenida Paulista, elevando a comunicação sobre a importância do combate ao preconceito relacionado à epilepsia.

Durante o intervalo do jogo, pessoas afetadas pela epilepsia entraram em campo vestindo a camisa da campanha e deram uma volta pela Vila Belmiro carregando uma faixa, com o intuito de envolver os torcedores santistas na ação. Essa iniciativa teve como propósito chamar a atenção para a causa e promover a sensibilização em relação à epilepsia.

A jogadora Ketlen Wiggers, maior artilheira das Sereias da Vila, desempenhou um papel fundamental na ação no estádio. Ela atuou usando uma chuteira e uma faixa roxa, símbolo da campanha. Há um ano, Ketlen revelou que luta contra a epilepsia e decidiu compartilhar sua história para ajudar outras pessoas que enfrentam a mesma situação. A participação da jogadora nessa iniciativa, com o suporte do conceito criado pelo Estúdio Comunica, reforça sua determinação em combater o preconceito e auxiliar na conscientização sobre a doença.

Além da ação no estádio, a campanha também incluiu uma caminhada roxa na icônica Avenida Paulista. Centenas de pessoas, incluindo pacientes, familiares, profissionais de saúde e apoiadores, se reuniram para percorrer a avenida vestindo roupas e acessórios na cor roxa, símbolo da campanha, e receberam camisetas criadas especialmente para este dia. A caminhada teve como objetivo ampliar a conscientização sobre a epilepsia e destacar a importância do combate ao preconceito.

Maria Alice, presidente da ABE, destacou que, apesar dos tratamentos disponíveis e da capacidade das pessoas com epilepsia de realizar suas atividades cotidianas normalmente, o estigma social ainda é um obstáculo, levando muitos a questionarem sua condição ou evitarem situações que possam expor sua doença. Portanto, a atenção à causa por meio de iniciativas como essa é fundamental para combater o preconceito e oferecer apoio às pessoas afetadas pela epilepsia.

A parceria entre a Associação Brasileira de Epilepsia, o Estúdio Comunica e todos os participantes da caminhada roxa na Avenida Paulista no último Março Roxo resultou em uma ação de conscientização ampla e impactante. A campanha atingiu um novo patamar de engajamento e comunicação, destacando a importância de promover a inclusão, o combate ao preconceito e a disseminação de informações sobre a epilepsia.

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